quarta-feira, 17 de junho de 2009

Shadows and Dust

Acabou.

Será finalmente ou infelizmente.

Qual o balanço? Positivo ou negativo?

Positivo, sem dúvida. Atingiram-se objectivos e etapas que nunca pensei conseguir alcançar.

Agradeço ao William Shakespeare e o seu Macbeth. E ainda que completamente ao lado, agradeço pelo seu Hamlet.

Agradeço ao Sr. Almeida Garret pelo seu Falar Verdade A Mentir.

Mas não é só isso. Não se fica por aqui; o que interessa é o que vem a seguir e depois e continuamente. O que ficou para trás são sombras e pó (shadows and dust).

domingo, 31 de maio de 2009

sábado, 30 de maio de 2009

Espectáculo

Hoje confronto o mundo
Segredo da alma
Expira sorrindo
Pálido e sorrindo
A alma sorri
Enquanto sorri
Confronta o mundo
Sorrindo
Pálida e triste
Dor profunda
No segredo se esconde
Pálida e dolorosa
Alma
Doí
Tudo doí.

Silêncio, entrou
O mundo caiu
O mundo sentou-se
Assistiu
Emocionou-se
Pálido
Sorrindo
A alma entrou
O mundo odiou
Sorriu e gritou
Dolorosa dor
Pálida
A alma saiu
O mundo expirou
O mundo caiu
Saudade
Ver uma outra vez
O mundo sentou-se
Mais um dia
O mundo
Odiou
Pálido e sorrindo
Emocionou-se
Silêncio, acabou
O mundo levantou-se
Eco de trovoada
Saiu, saiu
A alma ficou
Acabou
Morreu.

Charles Henry

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Exaustão Física e Mental

Finalmente atingi um dos meus objectivos; a exaustão física e mental.

São 6h50 da manhã e eu à mais de 24h que não fecho os olhos. Que duros dias... uns dizem que só faz é bem, outros que sou louco. Louco? Louco tenho a certeza que não sou; mas esforço-me para ser... talvez e respirar.

Tenho sono, não nego nem oculto. Tenho muito sono. o pior não é ter sono. Pior é o facto de que tenho ensaio daqui a duas horas e estou cheio de sono. Amanhã é dia de dois ensaios. E eu cheio de sono. Trabalho, trabalho, trabalho... Trabalho para mim e para os outros, não me queixo. Sempre de sorriso na cara e um "não há problema" pelo meio. Não é falso, nunca. Mas tenho sono...


Estou esgotado,

Fisicamente e mentalmente.


Ainda tenho 20 minutos para trabalhar... melhor aproveitar.

Bom dia.

domingo, 24 de maio de 2009

Ser Decadente II


Quem lhe deu a oportunidade de ser criança?
Quem lhe deu a oportunidade de saber ser feliz?
Quem lhe deu a oportunidade de viver numa casa?
Quem lhe deu a oportunidade de poder-se sentar a uma mesa e comer?
Quem lhe promete que poderá beber água sempre que tiver sede?

Quem lhe olhou nos olhos e disse que a mãe ou ele próprio não seriam mortos no segundo seguinte?
Quem é capaz de-lhe explicar que nos continentes vizinhos e nos outros países todos desperdiçam comida, todos desperdiçam água;
Que todos vivem bem menos ele?
Que todos brincam menos ele?
Que todos comem menos ele?
Que todos vivem no mais perfeito sentido da palavra menos ele?

Quem me promete que ele ainda luta para ter comida, água e felicidade?

Este mundo nos teus olhos e não no teu ecrã de televisão, jornal ou revista; que farias?

Ser Decadente

Somos aqueles que quanto mais unidos mais destruímos;
Somos aqueles que proclamamos guerra em nome da paz;
Somos aqueles que abatemos aquilo que construímos;
Somos aqueles que dão vida enquanto matam, vivem enquanto morrem.

Somos aqueles que suspiramos porque tudo está mal;
Somos aqueles que à beira na inexistência nada fazemos;
Somos aqueles que estendem a mão para se agarrarem a si mesmos;
Somos aqueles que voamos alto, não para subirem todos mas para caírem todos.

Somos aqueles que ouvem a voz de Deus e não partilham;
Somos aqueles que sabemos olhar para nós e não para os outros;
Somos aqueles que dão preço à vida e não valor;
Somos aqueles que Deus tem vergonha de ter criado;

Somos aqueles em que uma minoria tem vergonha de o ser;
Somos aqueles que apareceram assim e morrerão assim:


Somos decadentes e sabemos sê-lo; no total sentido da palavra.


Charles Henry

sexta-feira, 15 de maio de 2009

A Arte da Lágrima

Um movimento na literatura teatral.


"Todo eu sofro. Todo eu sou dor. Todo eu sou doença. Eu sou o limite do fim da vida e do início da morte. Não vivi, não vivo, não vou viver."


A definição da vida humana como inexistente. Existindo para ser o seu próprio fardo, os seus próprios problemas, o seu próprio sofrimento. Encarando isso saber que o fim da vida é a solução, no entanto, obrigado a vive-la até ao fim já destinado e não auto decidido. O pior do ser humano é sentido e vivido na pele e na mente constantemente até ao final. Não há escapatória, está destinado, irá ser concretizado. Até ao fim e nunca antes.

Ter consciência desse defeito ou doença e, no entanto, nada poder fazer para se curar. Doenças que vão ao limite da existência humana que metem em causa os seus pensamentos e desejos mais obscuros. Numa primeira obra, A Demência, aborda-se o defeito mais natural e mais retratado no ser humano, a morte. Nascendo com um inconsciente incontrolável, a personagem que carrega esta doença mental, Johnny, não consegue impor limites nas suas acções de aniquilamento. Não é necessitado nenhum impulso para despertar o inconsciente, pode acontecer da maneira mais imprevista com qualquer outra pessoa, mas nunca com ele próprio. É-lhe impossibilitada a opção de se poder suicidar. Tem de carregar o fardo até ao fim, até o destino decidir que acabou. Nesta peça, Johnny, vive numa casa onde paz é algo inexistente. A sua mulher odeia-o e, do mesmo modo, passam os dias inteiros a discutir. Entre eles está o mordomo da família, que pressiona Johnny a tentar curar-se e está Lloyd uma personagem comum nas obras deste movimento, a personagem sem uma descrição base. É de depreender que o leitor dê a sua interpretação à personagem Corchete (Suporte).

O final da vida do Homem que carrega o fardo é traçado e previsto quando este atinge o máximo ou limite da doença. Sendo o melhor exemplo, quando Johnny mata a sua filha. Depois de a matar tenta suicidar-se e morre pelas suas próprias mãos.

Ainda que pouco explícito, este é um movimento literário teatral ainda em evolução, tentado tornar-se, ao longo do tempo, cada vez mais consistente, estando ainda numa primeira fase.


Charles Henry

Charles Henry - Diário de actor 3

Sinto-me vergado e desgastado.

Hoje perdi o controlo. Esqueci-me quem era e onde estava. A cabeça já não aguentava mais memórias imaginárias, mais visões falsas de outra pessoa. Suprimi tudo vezes seguidas e rebentou. Perdi o controlo.

Desculpem.


Charles Henry

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Rascunhos de Demência

Simplesmente não sabia como reagir; estava petrificado. Os meus dedos sorriam, as minhas mãos tremiam e todo eu era felicidade. O sangue escorria e não interessava. Todo eu era felicidade. O mundo deixou de existir. Era eu e ele, o corpo. A mente ausente queria pesar-me, mas não pesava. Olhei com cuidado, analisei a situação, ponderei e inocentemente, de forma irracional, esbocei um sorriso. Foi tão natural. O grito dos outros não me afectava; era melodia. Uma linda melodia. O primeiro, Frank. Foi o primeiro de muitos, mas o primeiro. O primeiro é o mais importante. É o que marca. É o começo.

Afaguei-a de encontro ao meu peito. Abracei-a com todo o carinho que me sobrava. Ela olho-me nos olhos e sorriu. Proclamou palavras de amor e ternura e suavemente sussurrou desculpa. Eu disse que não fazia mal e perdoei-lhe. Ela ajoelhou-se no chão tão pequenina. Não pensei duas vezes. Não pensei. Pai, pai, pai! Relembrei-me como que a acontecer de novo. Pai, pai, pai! Cala-te, dizia eu para dentro. Em poucos momentos o mundo caiu. A sua face escorria pelas minhas mãos lentamente. Porra! Percebi que era incontrolável. Dominava-me. Uma doença. A pior que se pode ter. A minha morte fora de causa, mas a dos outros, a dos que eu amo sempre na ponta do precipício. Bati-lhe vezes sem conta no peito. Acorda, acorda! Dormia descansada e perturbada. Apaguei a memória e descansei. Afastei a dor e sorri. Acabou. E agora doí. Agora doí tanto. Quero dormir e não posso. A minha mente doí tanto e não consigo acalma-la. Perdoa-me. Perdoa-me, mas não posso perdoar-me. Nem eu nem ninguém. Descansava. não existia mais, mas agora parece que me quer castigar. Assombra-me. A dor voltou. Pior que antes. Quero que pare. Quero descansar.


Charles henry, Demência

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Teatro Privado

O teatro é um momento privado, é como se fosse só nosso esse momento tão importante.

Nesta última sexta-feira, dia 24, fui assistir a um dos melhores espectáculos da minha vida, o D. Carlos. Um dos melhores espectáculos da minha vida porque era um texto poético lindíssimo, ainda que difícil de perceber, com actores fenomenais, e uma excelente encenação. Havia, no entanto, um detalhe me deixou aborrecido. Do lado esquerdo havia uma espécie de janela que dava vista para o exterior, onde passavam carros. Como era de noite, quando os carros passavam, a luz dos faróis entrava e apesar de distrair, tirava a privacidade do teatro, sendo ainda por cima aquele espectáculo.

Assim percebi, o teatro é um segredo, um momento privado.


Charles Henry

domingo, 1 de março de 2009

Muita merda

Amanhã é o nosso dia, o dia em que temos o palco e um público só para nós (mais uma vez). A nossa primeira comédia do ano. As expectativas fazem lista, o nervosismo aperta, mas a confiança encontra-se presente e desde já digo e afirmo que já estou muito feliz só pelo processo que tivemos.
Todos juntos vamos brilhar ou cair, mas iremos sempre juntos! Não esquecer que teatro é um trabalho de equipa.

Obrigado e muita merda!


Charles Henry

Amanhã!

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Personagem ou actor?

Ser o actor ou ser a personagem é um dilema que se enfrenta muitas vezes.

Com isto refiro-me ao facto de como representarmos uma personagem. Muitos actores dizem que se deve procurar as nossas memórias afectivas que se apliquem num certo acontecimento em que a nossa personagem esteja envolvida. No caso da nossa personagem estar a sofrer a morte de um ente, como por exemplo, a sua mãe o actor deve procurar a memória mais semelhante que tem à da personagem, sendo , por exemplo, a morte do irmão.

Devo eu dizer que na minha opinião isto é errado. A emoção não será a que a personagem está a sentir, pois não se pode comparar a mãe com o irmão, temos de saber que tipo de relação tinha a personagem com a mãe e a relação que o actor tem com o irmão. Não está a ser natural. Aqui o actor tem de usar uma das ferramentas mais importantes que dispõe, dependendo do actor, a imaginação. É com a imaginação que o actor vai criar o "filme" da morte da mãe da personagem, nunca do actor, pois são pessoas e relações totalmente diferentes, e encontrar a emoção correcta, a emoção que vai ser natural para a personagem. Não pode ser o simples facto de o actor estar a chorar, mas sim a razão porque está a chorar. Mas encontrar a emoção da personagem e não do actor é algo que não é fácil. Então como se pode encontrar a emoção da personagem, uma emoção que é desconhecida para o actor. Nesta situação usa-se o Exercício de Laboratório. O Exercício de Laboratório consiste na procura e descoberta da personagem e das suas emoções, características, tiques, etc. É com este exercício que se pode encontrar a emoção que pertence à personagem.

Isto é o dilema que se encontra na construção de uma personagem. Para a personagem ser real e natural é preciso que seja a personagem que o público veja e não o actor, pois se o público vê o actor e não a personagem, ou apenas um bocado de ambos não é natural nem real. Aqui está a dificuldade de ser actor e o que distingue um Actor de qualquer outra pessoa, é o que consegue viver inteiramente uma personagem.


Charles Henry

Falar Verdade a Mentir

Apresentação no dia 2 de Março às 18h30 no Auditório Zita Duarte na Escola Profissional de Teatro de Cascais.

Elenco:

Duarte - Charles Henry
José Félix - Francisco Rocha
Brás Ferreira - Rafael Saldanha
Joaquina - Carlota Barbosa
Amália - Ana Rita
General Lemos - Homero Castelbranco

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Medo!

Um dos grandes problemas dos actores é ter medo de errar eu não sou excepção, mas isso tem de mudar alias eu tenho de mudar e entar a medo em palco muda logo o trabalho que planeaste tão bem em casa o que se torna frustrante... O problema é que se entrares com medo de errar as coisas não correm da melhor maneira e começas logo a comer texto ou a esqueçer as tuas falas.
Um dos meus objectivos neste momento é vencer esse meu medo constante que me suga as poucas caracteristicas que tenho. O proprio "Director" deixou bem claro que tinha de errar nos ensaios, alias era obrigado a errar até ao dia da apresentação, porque se não erras também não sabes quais são os teus defeitos em palco... por isso deixo esta dica para os meus caros colegas e Actores...


Homero Castelbranco

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

General Lemos

OS PAPEIS PEQUENOS PODEM-SE TORNAR GRANDES...
Nem sempre recebemos as melhores personagens e nem sempre ficamos contentes como é óbvio, mas esta vida de "Actor" é mesmo assim um dia dão-nos uma personagem principal e noutro uma personagem quem nem lembra ao diabo... Nestes últimos quatro meses percebi que pensar nas personagens más e boas é um erro e por vezes uma estupidez. É obvio que se fizessem uma peça por exemplo o "Hamlet" eu gostaria de fazer de Hamlet, sim gostaria de ser a personagem principal mas é impossível numa carreira fazer-se sempre personagens principais, para isso teria de ser um Actor PERFEITO coisa que não sou e não existe... quer dizer existem dois ou três que para mim são perfeitos o problema, é que esses Actores não fizeram sempre papeis principais e foram muitas vezes para casa a "chorar" sem saber como iam dar volta da personagem que estavam a viver... Eu ainda não sou um Actor e com a personagem que recebi a OFICINA consegui perceber que nem sempre nos dão aquilo que ambicionamos e logo logo percebi que mesmo com um pequeno papel podemos ser grandes!


Homero Castelbranco

Charles Henry - Diário de Actor 2

Hoje foi mais um dia de sucesso. Não costumam ser todos os dias, mas felizmente estes dois dias foram mesmo muito bons. E ainda bem, não é?

Hoje tive a sorte... Bem tive alguma sorte em não ter tido psicologia. Alguma sorte porque se tivéssemos, a minha turma, aula iríamos continuar a ver o grandioso filme "American Gangster". Mas continua a ter sido uma grande sorte porque assim deu para fazer algo esplendoroso. Fazer algo que eu e o meu elenco do "Falar a verdade a mentir" inventámos, um ensaio de brilho. E o que é um ensaio de brilho? O ensaio de brilho consiste em dar mais brilho às falas das personagens e às personagens em si. Basicamente é procurar o promenor de cada fala e marcação. É pegar numa fala e dar várias entoações e formas de comunicar com as outras personagens em cena. E hoje, neste mesmo dia fizemos o nosso primeiro ensaio de brilho. E não só foi o primeiro como foi um sucesso! Eu e o meu elenco ficámos muito satisfeitos, aliás, mais que satisfeitos com o progresso. Conseguimos dar um brilhantismo às nossas que personagens, que sentiamos que estava a faltar. Mas ainda falta, ainda falta mais, só que cada coisa a seu tempo.

Um dia, antes da estreia, apresentarei o meu elenco. Não hoje.

Assim concluo com a segunda entrada no Diário de Actores.


Charles Henry

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Charles Henry - Diário de Actor 1

A minha primeira entrada como diário. Começo logo no mesmo dia em que o blog foi criado por duas razões: primeiro porque hoje tive ensaio de "Macbeth"; segundo porque estou super entusiasmado com este blog.

Hoje o ensaio, para mim e para a minha personagem, foi dos melhores, quase para não dizer o melhor. Correu muito bem. O "Director" avisou no ensaio ou aula anterior que hoje iria-se trabalhar na cena do conflito entre Malcom e Macduff, sendo eu Macduff. Mas decidiu começar pela cena em que a Lady Macbeth recebe a carta de Macbeth e avançou por aí fora. E, felizmente, chegou à cena em que eu, Macduff, chego ao castelo de Macbeth e descubro que Duncan morreu. A cena foi, na minha opinião, um sucesso. Conseguiu-se chegar a novas entoações e fez-se muitos progressos.

Devo dizer que quanto ao "Falar Verdade a Mentir", que está quase a ser apresentado, o ensaio de sexta-feita foi também de certas alegrias. Consegui mostrar novas propostas juntamente com o meu elenco à "Encenadora" e correu muito bem. E o que me meteu de bochechas vermelhas de expectativas completas foi o facto de termos feito o ensaio da peça no tempo certo, que ao que parece está a causar problemas. Mas devido a um esforço enorme de todo o meu elenco, do qual me orgulho muito, conseguimos chegar às expectativas da professora. Agora é sempre a subir.

Aqui me despeço deixando a primeira entrada no Diário de Actores.


Charles Henry

Exercício Hamlet

Charles Henry & Sofia Andrade


Charles Henry


Homero Castelbranco


Ana Rita & Gleysson Moreira


Cátia Serafim, Ana Patrícia & Sara Alves


Charles Henry & Carolina Bradão


Homero Castelbranco & Sofia Andrade


Charles Henry


Homero Castelbranco & Sofia Andrade


Homero Castelbranco


Homero Castelbranco, Pedro Castro & Luís Carmo


"Director"

Livro "Hamlet"


Homero Castelbranco, Cátia Serafim & Ana Rita


Gláucia Teixeira & Lucília São Lourenço


Gláucia Teixeira, Carlota Barbosa & Sofia Andrade



Introdução

Bem-vindos ao blog "Diário de Actores".

Aqui poderão estar a par da nossa vida teatral no dia a dia e poderão ter conhecimento do que sentimos e pensamos das experiências pelas quais passamos na Escola Profissional de Teatro de Cascais.

Nós somos o Charles Henry e Homero Castelbranco, alunos a frequentar o 2º ano da Escola Profissional de Teatro de Cascais.

Agradecemos qualquer tipo de opinião, desde que fundamentada e com algum conhecimento do ponto em questão.


Charles Henry
Homero Castelbranco